quarta-feira, 25 de julho de 2007

Anjo mais novo



Um amor incondicional. Daqueles que você tem certeza que não sentirá por mais ninguém. Ela é a pessoa que mais me conhece, que esteve, está e estará comigo em todos os momentos. Que torce, vibra com minhas vitórias e sofre junto comigo em meus fracassos. Que tem uma palavra amiga quando mais preciso e que fica em silêncio quando palavras são desnecessárias.

Só de olhar já reconhecemos o que a outra está sentindo, pensando e precisando. E mesmo nas brigas, a gente sabe que vai ficar tudo bem no final. Porque o nosso amor vence tudo e tudo perdoa.

Quero estar ao seu lado sempre, te ajudando, te apoiando, te cuidando...

Irmã sim que é um casamento, o mais puro e verdadeiro casamento. Pois eu prometo estar contigo em todos os momentos, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, te amando e te respeitando por todos os dias de nossas vidas. E nem a morte pode nos separar, porque o nosso amor, Deus fez e jogou a receita fora.

Meu anjo mais novo!

Te amo muito, muito, muito, sempre e sempre mais!

Obrigada por estar na minha vida!



PS: Muito tempo sem postar...Mas como vcs já devem ter percebido, não sou a mais organizada com o tempo...Se bem que esse final de semestre foi fogo...Volta da greve, provas e leituras acumuladas, eu fora do ritmo de estudo, mas enfim...No final tudo deu certo!

Promessa para o semestre que se inicia: Me organizar para dar tempo de fazer tudo. E não só as coisas da faculdade.

Por falar em faculdade, consegui uma iniciação científica! Vou ter um projeto de pesquisa! Sobre antropologia da mídia, especialmente cinema e teatro. Estou muito animada!


Postado por Ane Talita às 12:06 PM |



perfil
Ane Talita,21 anos,futura cientista social,possui síndrome de Peter Pan,gosta da calma da praia,mas também gosta da cidade,gosta de sol,mas também gosta de chuva,se dá o direito de gostar de coisas contraditórias.Acredita que o mundo pode ser um lugar melhor e está fazendo a sua parte!


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Penso com a pele. E uma vez que cansei de opor a razão a tudo, me falta o por quê do cerébro.


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