Saiu...
(...)
Como foi difícil, mas saiu.
E foi para nunca mais voltar...
Foi para se libertar.
Libertar-se de idéias alheias, expectativas dos outros, rancores que não eram seus, mas que a estavam matando.
Agora era com ela.
Não tinha idéia do que iria acontecer.
Mas havia de dar um jeito.
Com a mochila nas costas, sem o mundo nos ombros.
Saiu.
(...)
- Um conhaque, por favor!