Ele escrevia extremamente bem e ela adorava seus textos...
Ele parecia saber tudo ela era uma menina assustada...
Ele era do tipo de cara mais maduro, com óculos, barba e jeitinho de intelectual tímido, exatamente o tipo que ela mais gostava...
Ela já se sentia familiarizada com a goiabeira que ele teve, com a sua avó que o ensinou a ser subversivo e com as plantas que ele tem no seu apartamento...
Mas ele não a conhecia...
PS: o ele em questão é o Antônio Prata, estou numa fase de amor platônico por este escritor...hahahaha...os textos do cara são fodas!!! Se ele quisesse eu ia até pro Alasca com ele, só para ouvir as suas histórias...
PS1: Sobre minhas dúvidas do post anterior, encontrei um poema do Drummond, que vem à calhar...
LEMBRETE
Se procurar bem, você acaba encontrando
Não a explicação (duvidosa) da vida
Mas a poesia (inexplicável) da vida.